Roteiro de implantação da identificação de pacientes
A identificação de pacientes possui como objetivo evitar erros e riscos para a segurança daqueles que por algum motivo buscaram por ajuda médica, como administração incorreta de medicamentos, procedimentos equivocados e até troca de bebês.
Em 2013, a Anvisa (Agência Nacional de Saúde), o Ministério da Saúde e a Fiocruz lançaram um programa que buscava prevenir e reduzir a incidência de adversidades no meio hospitalar, implementando seis protocolos de segurança do paciente e entre eles está o uso de pulseiras hospitalares.
A seguir, a PasseVIP te mostra quais as especificações deste protocolo e como fazer a identificação de pacientes corretamente. Confira, a seguir.
Protocolo de identificação de pacientes
De acordo com o documento, todos os pacientes devem utilizar, pelo menos, dois identificadores em uma pulseira branca e a padronizada, que é colocada em um de seus membros. Em geral, o local escolhido é o punho, mas no caso de recém nascidos, a pulseira deve ser colocada, de preferência, no tornozelo.
Os identificadores que podem ser considerados são:
- nome completo;
- nome completo da mãe;
- data de nascimento;
- número do prontuário.
Se a identificação do paciente não for possível no momento em que ele der entrada no hospital ou se informações, como nome completo, não estiverem disponíveis, os indicadores podem ser o número do prontuário e as características físicas relevantes, como raça e sexo.
Além disso, as pulseiras de identificação devem ser fáceis de ler, mesmo quando forem expostas à água, sprays, sabão, detergente e outros tipos de produtos; e não devem se desgastar durante a permanência do enfermo no hospital.
Tamanho
As pulseiras utilizadas na identificação de pacientes devem se adequar a cada tipo de perfil. Ou seja, precisam ser compridas o suficiente para pacientes obesos, com linfedema ou com acessos venosos e curativos; e pequenas o suficiente para serem confortáveis e, ao mesmo tempo, seguras para bebês e crianças.
Conforto
Entre os aspectos de conforto citados no protocolo de identificação de pacientes, podemos citar:
- forma – sem cantos, contornos ou bordas afiadas que possam irritar a pele;
- bordas – o material das bordas deve ser macio e liso;
- fixadores – não devem pressionar a pele;
- material – deve ser flexível, liso, impermeável, lavável e não-alergênico.
Outras informações relevantes
- As etiquetas devem caber no espaço disponível na pulseira de identificação.
- As pulseiras devem ser padronizadas, com a mesma disposição, ordem e estilo de informação.
- Data de nascimento deve ser no formato DD/MM/AAAA.
- A cor da impressão deve ser legível mesmo com iluminação reduzida e para pessoas com deficiência visual.
- A pulseira não pode agarrar na roupa, equipamentos ou dispositivos.
Onde encontrar pulseiras de identificação de pacientes?
Para ter a certeza de que seus pacientes serão identificados com pulseiras de qualidade, conte com a PasseVIP. Oferecemos pulseiras hospitalares para identificação de pacientes, com campo para inserção de dados ou espaço para colagem da etiqueta identificadora. Além disso, também temos pulseiras de identificação de risco, como alergias e necessidade de isolamento.
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