Desde a emissão do alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre os primeiros casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan, metrópole chinesa, em 31 de dezembro do ano passado, já são mais de 300 mil casos do novo coronavírus registrados no mundo. Apesar da sensação de insegurança que o crescente número de contágios pode gerar nas pessoas, a informação ainda é uma da principais ferramentas de combate à doença.
Por isso, primeiro vamos à cronologia dos fatos: os coronavírus (CoV) são uma grande família viral isolada pela primeira vez em 1937 e nomeada em 1965, devido ao seu perfil microscópico similar a uma coroa. Sim, os coronavírus são conhecidos de longa data da comunidade científica.
Ainda não se sabe como ocorreu a mutação que permitiu o surgimento do novo vírus. As informações disponíveis indicam que o surto inicial atingiu pessoas que estiveram em um mercado onde são comercializados animais vivos, pescados e frutos do mar em Wuhan, despertando a suspeita de que a transmissão tivesse ocorrido entre animais marinhos e humanos. Ainda assim, diversos animais podem ter sido hospedeiros do vírus, especialmente o morcego, conhecido portador de diferentes tipos de coronavírus.
A Covid-19 pode ser transmitida por meio de pequenas gotículas do nariz ou da boca que se espalham quando uma pessoa com a doença tosse ou espirra. Assim, outras pessoas podem ser infectadas de forma direta, ao aspirarem essas gotículas, ou indiretamente ao tocarem superfícies e objetos contaminados e levarem seus dedos aos olhos, nariz ou boca.
O virologista Paulo Eduardo Brandão, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), comenta o estudo americano recém-publicado no periódico The New England Journal of Medicine:
“O que mais chama atenção é que se observou que o coronavírus resiste por até três horas na forma de aerossol, isto é, se eu estou infectado e espirro numa sala, ele consegue ficar espalhado pelo ar e infectar outra pessoa em quase três horas.”
A infecção pelo coronavírus (Covid-19) apresenta sintomas iniciais leves e graduais e algumas pessoas infectadas não se sentem mal ou sequer as desenvolvem. O período de incubação do vírus pode ser de 2 a 14 dias. Os sintomas mais comuns da doença são:
A maioria das pessoas (cerca de 80% delas) se recupera da doença sem precisar de tratamento especial. Cerca de 1 em cada 6 contaminados fica gravemente doente ou desenvolve dificuldades respiratórias. Idosos e pessoas que têm problemas médicos subjacentes, como pressão alta, problemas cardíacos ou diabetes, têm maior probabilidade de desenvolver doenças graves. Pessoas com febre, tosse e dificuldade em respirar devem procurar imediatamente o atendimento médico.
Você pode reduzir as chances de ser infectado ou espalhar a Covid-19 tomando algumas simples precauções:
Tente aliar medidas de prevenção ao acesso a informações atualizadas sobre a pandemia de coronavírus em canais de comunicação seguros, como o site do Ministério da Saúde do Brasil e o portal da OMS. Com o empenho e a colaboração da sociedade, países como a China conseguiram retardar e interromper seus surtos locais da doença.
Portanto, previna-se! Siga as recomendações sanitárias para o bem coletivo e cuide da saúde de crianças e idosos. Se possível, fique em casa. Faça a sua parte!
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