Identificação de pacientes, triagem hospitalar e classificação de risco
Convenções internacionais de medicina e gestão hospitalar determinam as diretrizes universais de regulação das práticas médicas seguidas por profissionais da saúde no mundo todo. Das normas para identificação de pacientes e triagem hospitalar aos protocolos de classificação de risco, essas orientações recomendam o uso de pulseiras de identificação hospitalar para auxiliar métodos e processos nas redes públicas e privadas de saúde. Por isso, neste artigo, listamos três procedimentos que se beneficiam da aplicação de pulseiras hospitalares, auxiliando gestores e enfermeiros a otimizar o atendimento médico em hospitais, clínicas e maternidades.
Identificação de pacientes
Pulseiras mãe-filho em Vinil tri-laminado macio são antialérgicas e não machucam a pele do bebê
O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), lançado pelo Ministério da Saúde, visa a garantir a correta identificação do paciente e a reduzir a ocorrência de incidentes em unidades médicas antes de procedimentos e exames. Isso inclui o uso de pulseiras de identificação para toda admissão em serviços hospitalares – da emergência ao atendimento ambulatorial.
Pulseiras termo transferência em rolo permitem a impressão dos dados do paciente sem o uso de Ribbons – ou fitas de transferência térmica. Já as pulseiras de identificação em Tyvek brancas são soluções econômicas e exigem etiquetas hospitalares para a inserção de dados, como o nome do paciente, sua data de nascimento, nome do acompanhante e o número do prontuário.
Em maternidades, a identificação de recém-nascidos requer cuidados adicionais e deve ser realizada com pulseiras hospitalares mãe-filho ou mãe-gêmeos em Vinil tri-laminado macio, de lacre plástico e pino ajustável. A pulseira de identificação deve conter o nome da mãe e o número do prontuário do recém-nascido, bem como outras informações padronizadas pelo serviço de saúde.
Triagem hospitalar
Assim como a identificação de pacientes, a triagem hospitalar é um procedimento padrão em serviços de emergência utilizado para determinar a prioridade no atendimento médico. A partir de uma avaliação inicial realizada pelos enfermeiros, os pacientes são identificados por pulseiras com cores que indicam a gravidade do seu quadro clínico.
Nesse contexto, o Protocolo de Manchester é o sistema de classificação sintomática de pacientes mais usado no mundo e adotado no Brasil desde 2008. Pulseiras de identificação em Tyvek nas cores azul, verde, amarela, laranja e vermelha indicam a escala de urgência no atendimento – dos quadros de baixa complexidade aos casos que indicam risco imediato à vida do paciente.
Classificação de risco
As recomendações de segurança hospitalar incentivadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) determinam também que pacientes em períodos de internação recebam pulseiras de identificação para sinalizar riscos iminentes à sua saúde e integridade física. Alertas de queda, alergias a medicamentos e de preservação de membros devem fazer parte do protocolo médico, auxiliando a identificação de fatores de risco ao paciente de acordo com o protocolo estabelecido pela unidade de saúde.
Por isso, pulseiras de sinalização de risco hospitalar, com modelos em Vinil Larga e Vinil Hospitalar, permitem a impressão de dados variáveis e a inserção de etiquetas hospitalares. Impermeáveis, as pulseiras em vinil são resistentes, atóxicas e antialérgicas, de fácil utilização e impossibilitam violação, sendo assim as soluções ideais para auxiliar o trabalho de equipes de enfermagem.
A PasseVIP fornece soluções hospitalares para identificação de pacientes, triagem hospitalar – de acordo com o Protocolo de Manchester – e sinalização de risco seguindo padrões e normas internacionais de saúde. Acesse o site da PasseVIP, conheça as nossas soluções e solicite o seu orçamento!
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